Conhecida por atuar contra a ideologia de gênero, o ativismo LGBT e outras pautas moralmente liberais, como a legalização do aborto e das drogas, a psicóloga Marisa Lobo utilizou suas redes sociais nesta sexta-feira para se manifestar, dessa vez, contra o Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRP-PR).

Marisa Lobo publicou imagens de um documento onde a autarquia (CRP-PR) se manifesta contra o projeto Escola Sem Partido, portanto, violando a sua competência legal ao cometer desvio de finalidade por se manifestar contra algo que não compete à fiscalização e regulamentação da psicologia no Brasil.
"Ativismo político descarado do Conselho de psicologia do Paraná, contra o Escola Sem Partido", escreveu Marisa. "É uma vergonha fazer parte desse conselho e ser OBRIGADA a pagar uma anuidade caríssima para que o CRP da minha profissão, use o dinheiro para fazer ativismo político".
Marisa levantou uma das principais críticas atualmente proferidas por vários psicólogos, que é o pagamento obrigatório de anuidades, algo também criticado pelo grupo Movimento Psicólogos em Ação, que tem reunido profissionais para a criação de uma chapa "apartidária, ética e científica" para concorrer às eleições do Conselho Federal de Psicologia.
"Eu não deveria ser OBRIGADA a pagar por isso, é opressão, é indigno, é ditadura, totalitarismo, sem falar que fere as diretrizes tão cobradas aos profissionais. Eu como pessoa posso [se manifestar politicamente], agora uma 'Autarquia' que nos obriga a pagar uma anuidade, é se aproveitar da 'audiência cativa' dos profissionais, já que somos obrigados e não temos alternativas, é ditadura", completou Marisa Lobo.
No documento divulgado pela psicóloga é possível observar o seguinte trecho: "O CRP-PR discorda dos projetos 'Escola sem Partido' e fortalece seu compromisso com a construção do conhecimento pautado num contexto de diversidades individuais e culturais e livres de ideologias autoritárias".
Fonte: Opinião Crítica

Marisa Lobo publicou imagens de um documento onde a autarquia (CRP-PR) se manifesta contra o projeto Escola Sem Partido, portanto, violando a sua competência legal ao cometer desvio de finalidade por se manifestar contra algo que não compete à fiscalização e regulamentação da psicologia no Brasil.
"Ativismo político descarado do Conselho de psicologia do Paraná, contra o Escola Sem Partido", escreveu Marisa. "É uma vergonha fazer parte desse conselho e ser OBRIGADA a pagar uma anuidade caríssima para que o CRP da minha profissão, use o dinheiro para fazer ativismo político".
Marisa levantou uma das principais críticas atualmente proferidas por vários psicólogos, que é o pagamento obrigatório de anuidades, algo também criticado pelo grupo Movimento Psicólogos em Ação, que tem reunido profissionais para a criação de uma chapa "apartidária, ética e científica" para concorrer às eleições do Conselho Federal de Psicologia.
"Eu não deveria ser OBRIGADA a pagar por isso, é opressão, é indigno, é ditadura, totalitarismo, sem falar que fere as diretrizes tão cobradas aos profissionais. Eu como pessoa posso [se manifestar politicamente], agora uma 'Autarquia' que nos obriga a pagar uma anuidade, é se aproveitar da 'audiência cativa' dos profissionais, já que somos obrigados e não temos alternativas, é ditadura", completou Marisa Lobo.
No documento divulgado pela psicóloga é possível observar o seguinte trecho: "O CRP-PR discorda dos projetos 'Escola sem Partido' e fortalece seu compromisso com a construção do conhecimento pautado num contexto de diversidades individuais e culturais e livres de ideologias autoritárias".
Marisa Lobo está certa
Ocorre que não é competência do CRP-PR, nem de nenhum outro Conselho de classe profissional se manifestar sobre quaisquer assuntos de natureza política, salvo os que dizem respeito, exclusivamente, à: 01 - fiscalização; 02 - regulamentação da profissão, conforme especifica a lei referente a atuação desses órgãos - públicos - da administração indireta.
Esse tipo de manifestação pode ser configurada como desvio de finalidade dos gestores, o que significaria improbidade administrativa, crime esse passível de punição. Para entender melhor essa questão, leia: "Aparelhamento ideológico na psicologia - Do pensamento científico ao sindicalismo".
E também: "Psicologia política - Como militantes manipulam a psicologia para impor suas ideologias".
Veja às imagens abaixo (clique para ampliar):
Esse tipo de manifestação pode ser configurada como desvio de finalidade dos gestores, o que significaria improbidade administrativa, crime esse passível de punição. Para entender melhor essa questão, leia: "Aparelhamento ideológico na psicologia - Do pensamento científico ao sindicalismo".
E também: "Psicologia política - Como militantes manipulam a psicologia para impor suas ideologias".
Veja às imagens abaixo (clique para ampliar):
Fonte: Opinião Crítica
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