Em dias de quarentena, muitas pessoas e ou empresas tem adotado o sistema de trabalho home office, porém alguns gestores não vêem essa pratica com bons olhos, já que seus liderados não estão sob seus olhos e daí as cobranças por mais comprometimento, mas o que é mais importante: Comprometimento ou engajamento?
Não confunda Engajamento com Comprometimento:
Comprometimento: Fazer por necessidade o que precisa ser feito. É decisão.
Engajamento: Fazer por livre e espontânea vontade o que precisa ser feito. É participação.
Percebeu a diferença?
A pessoa comprometida faz porque precisa; a engajada faz porque quer. Em resumo, é necessidade x liberdade. Então, podemos afirmar que uma pessoa pode ser comprometida e não ser engajada. Podemos estar comprometidos com um relacionamento, mas não necessariamente engajado em fazer dar certo. Isso se repete na carreira, nos negócios e na vida.
Claro que para isso é importante revisitar as nossas crenças e ampliar as nossas percepções para o engajamento. Por exemplo, ajustar nossa percepção sobre à participação.
Existe uma máxima no mercado que diz: Faça o melhor que você puder! Que leitura você faz disso? Aliás, como você consegue mensurar se fez o melhor? Essa é a questão: não podemos mensurar. Esse conceito mascará a nossa participação e serve como uma desculpa infalível para aqueles que não entregam e que, quando questionados, dizem: “Eu fiz o meu melhor!”
Imagine você é um gestor e o seu funcionário há 5 meses está fazendo o melhor e, mesmo assim continua abaixo das expectativas. Será que o melhor deste funcionário serve para essa empresa?
A partir de agora você não vai fazer o seu melhor. Você vai fazer o que precisa ser feito! Consegue compreender a diferença entre os conceitos? É simples: fazer o que precisa ser feito é mensurável, é claro e está nas suas mãos.
O que define quem faz o melhor e quem faz o que precisa está em uma única palavra, Método. Exatamente. Se você tem método, sabe se está fazendo o que é preciso ou não. Quando o caminho não está claro, você está nas mãos do acaso.
É difícil imaginar, mas é exatamente o que estamos fazendo quando deixamos ao acaso e não exercemos a presença. A presença é o nosso maior patrimônio, e estamos recusando essa riqueza.
Presença e Participação: Quando estamos presentes, nossa participação é intensa e nós começamos a transitar pelo ciclo virtuoso do engajamento. Então, se participação é o nome do jogo, a presença é o pontapé inicial. A presença precisa ser praticada com constância para se tornar um hábito.
Não confunda Engajamento com Comprometimento:
Comprometimento: Fazer por necessidade o que precisa ser feito. É decisão.
Engajamento: Fazer por livre e espontânea vontade o que precisa ser feito. É participação.
Percebeu a diferença?
A pessoa comprometida faz porque precisa; a engajada faz porque quer. Em resumo, é necessidade x liberdade. Então, podemos afirmar que uma pessoa pode ser comprometida e não ser engajada. Podemos estar comprometidos com um relacionamento, mas não necessariamente engajado em fazer dar certo. Isso se repete na carreira, nos negócios e na vida.
Claro que para isso é importante revisitar as nossas crenças e ampliar as nossas percepções para o engajamento. Por exemplo, ajustar nossa percepção sobre à participação.
Existe uma máxima no mercado que diz: Faça o melhor que você puder! Que leitura você faz disso? Aliás, como você consegue mensurar se fez o melhor? Essa é a questão: não podemos mensurar. Esse conceito mascará a nossa participação e serve como uma desculpa infalível para aqueles que não entregam e que, quando questionados, dizem: “Eu fiz o meu melhor!”
Imagine você é um gestor e o seu funcionário há 5 meses está fazendo o melhor e, mesmo assim continua abaixo das expectativas. Será que o melhor deste funcionário serve para essa empresa?
A partir de agora você não vai fazer o seu melhor. Você vai fazer o que precisa ser feito! Consegue compreender a diferença entre os conceitos? É simples: fazer o que precisa ser feito é mensurável, é claro e está nas suas mãos.
O que define quem faz o melhor e quem faz o que precisa está em uma única palavra, Método. Exatamente. Se você tem método, sabe se está fazendo o que é preciso ou não. Quando o caminho não está claro, você está nas mãos do acaso.
É difícil imaginar, mas é exatamente o que estamos fazendo quando deixamos ao acaso e não exercemos a presença. A presença é o nosso maior patrimônio, e estamos recusando essa riqueza.
Presença e Participação: Quando estamos presentes, nossa participação é intensa e nós começamos a transitar pelo ciclo virtuoso do engajamento. Então, se participação é o nome do jogo, a presença é o pontapé inicial. A presença precisa ser praticada com constância para se tornar um hábito.
Jorge Xavier é estudante de Gestão Comercial
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