No livro de Daniel, no Antigo Testamento, existe uma narrativa de três jovens judeus que adoravam o Deus dos céus.
Esses três jovens viviam no reino babilônico e foram constituídos funcionários da côrte real; por decreto do rei, tiveram seus nomes mudados para Sadraque, Mesaque e Abedenego, nomes pagãos babilônicos, todavia, viviam em plena comunhão com Yahweh, o Deus eterno, Criador dos céus e da Terra.
Estudiosos afirmam que Nabucodonosor era extremamente vaidoso e construiu a sua própria imagem. O orgulho e a prepotência do rei foram suficientes para um decreto real: todos os funcionários e moradores do reino deveriam se curvar diante da imagem esculpida.
Daniel, Mizael e Azarias eram íntegros ao Deus dos céus e transgrediram o edito do rei, não se curvaram diante da imagem esculpida em terras babilônicas!
A recusa foi motivo de fofoca entre os demais, e levaram o caso ao rei. Imediatamente, o rei chamou os rapazes e fez a seguinte pergunta: por que ao ouvirem o som dos toques musicais babilônicos, vocês não se curvaram diante da imagem esculpida?
Os jovens responderam:
Nós adoramos o Deus dos céus; o nosso tributo, louvor e adoração são direcionados a Ele!
O rei ficou indignado com a resposta, mandando em seguida aquecer uma grande fornalha. Ordenou que alguém colocasse Ananias, Mizael e Azarias nessa fornalha, acreditava o rei que os três jovens seriam imediatamente sucumbidos pelas chamas!
Ficou surpreso ao ver carbonizado o condutor dos três jovens à fornalha e, Ananias, Mizael e Azarias ilesos.
Dentro da fornalha haviam quatro homens passeando, um, era o próprio Deus que estava com eles.
Nabucodonosor ordenou a saída dos jovens e, o seu semblante mudou ainda mais ao ver que nem cheiro de fumaça havia nas vestes deles, reconhecendo que o Deus dos céus é o Todo Poderoso e está acima de todos os deuses feitos pelo homem.
Por: Professor Guilherme Filho- Maraial- PE.
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