Perfeita criatura, refizeste-me,
aquilo que me faltava, tu completaste;
a tua presença preencheu todo o espaço,
não há mais vazio, dentro e fora estás.
Sinto que voo, mas estou na terra,
e é bom, pois os que nela residem irão ver
o quanto fui imantado por você.
Fartura houve sempre em ti
e desde que te conheci comigo a repartiste,
viste o meu flagelo e mendicância
e ordenada te doaste sem reservas.
Quanto sou grato por tua existência!
A ferida sarou, os meus olhos verteram,
o prazer retornou e de um modo perfeito.
Autor: Charles Luciano, da Igreja Presbiteriana em Catende-PE
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